Perfil do Usuário

As análises individuais de cada individuais Rede Social levantaram informações importantes, mas o ponto principal e resultado de toda essa análise, que é descobrir o perfil dos usuários que utilizam o Facebook, o Instagram e o YouTube para consumir conteúdos relacionados à Paleontologia no Brasil, necessita ser traçado.

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O perfil do usuário do Facebook possui uma preferência maior por acessar links e interagir com páginas que possuam grande relevância midiática, ou seja, o tipo de conteúdo na qual o usuário do Facebook prefere consumir, quando estamos falando de Paleontologia, é um conteúdo mais formal, geralmente oriundo de perfis oficiais de conglomerados de mídia ou páginas oficiais de algum órgão que trabalhe com o tema. Por ser uma rede social composta de pessoas de variadas idades, não é muito incomum tal resultado, pois devido a vasta quantidade de pessoas que utilizam as redes sociais como uma alternativa aos meios convencionais de transmissão e divulgação de notícias.

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O próximo perfil de usuário encontrado é o do Instagram. Quando o assunto é Paleontologia, os usuários do Instagram são relativamente semelhantes aos do Facebook, tendo uma preferência maior em interagir com postagens efetuadas por páginas pertencentes a grandes conglomerados de mídia e órgãos oficiais. Entretanto, o usuário do Instagram preferem também um pouco de informação menos formal, buscando também perfis de linguagem mais simples, que tragam a eles informações interessantes ao seus gostos.

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Por fim, o perfil do usuário do YouTube é completamente diferente do perfil do usuário do Facebook e do Instagram. Enquanto o usuário das duas Redes Sociais preferem consumir um conteúdo mais formal na maioria das vezes, o usuário do YouTube prefere conteúdos mais relacionados ao entretenimento e conhecimento, como conteúdos relacionados a jogos, blogs, animações, dentre outros. Com isso, pode-se dizer que os usuários do YouTube quando interagem com o tema Paleontologia, é como uma forma de se obterem tanto uma diversão quanto ganho de conhecimento.

 

Outro ponto pertinente a se notar, em relação ao YouTube, é a presença marcante e em peso dos famigerados “shorts”, vídeos curtos de até um minuto, entre os principais vídeos mais curtidos, comentados e visualizados. Isso se dá em conta principalmente da praticidade que esse tipo de vídeo traz para quem se interessa em entretenimento, pois a sua curta duração permite consumir uma grande quantidade de conteúdo resumido em pouco tempo. Além disso, ao acompanhar um short sobe um determinado assunto, (nesse caso Paleontologia), os algoritmos do YouTube passam a recomendar com frequência quaisquer short que possa ter alguma semelhança de conteúdo ao primeiro assistido, aumentando consideravelmente a possibilidade do usuário consumir cada vez mais conteúdos vinculados ao short original, algo que inclusive abre precedente para trabalhos acadêmicos sobre o assunto.

 

Conhecer os perfis dos usuários de cada uma das três Redes Sociais será de grande ajuda para paleontólogos, jornalista até mesmos produtores de conteúdo possam elaborar estratégias comunicacionais bem-sucedidas na divulgação do tema.